A Reforma substitui cinco tributos por dois novos: IBS (estadual/municipal) e CBS (federal). Ambos são não cumulativos, cobrados no destino e com sistema de crédito financeiro mais amplo.
A maior mudança é a cobrança de impostos no estado de destino do cliente. E-commerces que vendem para várias regiões precisarão adaptar seus sistemas fiscais para a nova apuração por destino.
Plataformas de marketplace serão corresponsáveis pelo recolhimento de tributos. Para dropshipping, a reforma exige comprovação clara do local de consumo para combater a evasão fiscal.
E-commerces que compram insumos ou revendem produtos poderão usar créditos de IBS e CBS de forma mais ampla e clara. Isso significa abater o imposto pago na compra do imposto devido nas vendas.
Com a padronização de alíquotas e o fim da guerra fiscal, os custos logísticos e tributários mudarão. Será essencial recalcular margens de lucro, custos e estratégias de precificação, incluindo o frete.
Prepare-se para novos layouts de NF-e: seus ERPs e emissores precisarão de adaptação. Por anos, será preciso apurar tributos nos sistemas antigo e novo simultaneamente. Reavalie seu Simples Nacional.
Revise seu sistema de gestão fiscal, esteja atento às leis complementares, treine sua equipe e automatize processos tributários. Plataformas como a Qive ajudam na classificação fiscal e cumprimento de obrigações.
A Reforma Tributária traz desafios, mas também oportunidades para o e-commerce. Para entender todos os detalhes e se preparar para ganhar eficiência e reduzir custos, leia o artigo completo em nosso blog!